A Petra Energia S/A, sediada no Rio de Janeiro, está realizando pesquisas em aproximadamente 80 municípios no Estado em busca de reservas de gás natural. A empresa possui a concessão de blocos próximos à recém-descoberta jazida na bacia do rio São Francisco em Morada Nova (região Central).
Os estudos em território mineiro, ainda na primeira fase, foram iniciados em dezembro do ano passado, conforme informações da companhia. A Petra Energia possui 24 blocos exploratórios no Estado, localizados nas regiões Central, Alto São Francisco, Noroeste, Norte e Triângulo Mineiro.
De acordo com a empresa, está sendo realizado o estudo sísmico na área em que a Petra Energia possui a concessão. O levantamento identifica com precisão a área de exploração com maior potencial geológico de acumulações de hidrocarbonetos.
Até o momento já foi concluído 25% dos levantamentos previstos na primeira fase. Todos os estudos prévios são necessários para identificar as áreas de maior probabilidade de sucesso. De acordo com a companhia, a atual etapa deverá ser concluída até o primeiro trimestre de 2012.
Após a identificação das regiões com maior potencial, será iniciada a segunda etapa dos estudos, que compreende a utilização de tecnologia sísmica em três dimensões (3D) e a perfuração de poços exploratórios.
A empresa não informou o volume de investimentos previstos para a primeira fase das pesquisas. "Não existe limite para o que vai ser investido, pois tudo depende dos resultados O programa de aportes, que contempla sísmica, outros métodos de estudo e a perfuração, segue os padrões da indústria do petróleo, com valores correspondentes aos de mercado", informou por meio de nota.
A companhia não revelou sobre indícios de reservas que possam ser exploradas comercialmente, mas informou que dois blocos em sua área de concessão estão próximos a jazida em Morada Nova, anunciada no ano passado.
Blocos
A Petra Energia possui 24 blocos exploratórios no Estado, localizados nas regiões Central, Alto São Francisco. Noroeste. Norte e Triângulo Mineiro
Os blocos em Minas Gerais foram arrematados pela empresa no 7° Leilão da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, realizada em outubro de 2005. Além das áreas em Minas, a Petra Energia possui as seguintes concessões; 1 bloco na Bacia do Amazonas (AM), onde atua como operadora: 7 na bacia do Parnaíba (MA), onde a empresa OXG é a operadora; e 21 blocos na bacia do Solimões (AM), onde a empresa HRT é a operadora.
São acionistas da empresa a STK Projetos e Participações S. A. e o BTG Pactual. A companhia do setor energético mantém filiais em Belo Horizonte e São Paulo.
Além da Petra Energia, possuem blocos exploratórios em Minas Gerais a Petrobras (seis lotes), a Geobras (nove lotes), e a Tarmar Terminais Aero-marítimos (um lote).
Em Morada Nova, os direitos exploratórios são do consórcio formado pelo governo de Minas, que, por meio da Companhia de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Codemig), detém 49% de participação na reserva, a Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda. (30%), a Delp Engenharia (11%), e a empresa capixaba Imetame (10%).
Quando foi realizado o leilão, o governo estadual informou que a demanda estadual de gás estava avaliada em 11 milhões de metros cúbicos mensais e que a oferta girava em torno de 3 milhões de metros cúbicos. As reservas do São Francisco já foram estimadas por empresas especializadas em 1 trilhão de metros cúbicos de gás.
Os estudos em território mineiro, ainda na primeira fase, foram iniciados em dezembro do ano passado, conforme informações da companhia. A Petra Energia possui 24 blocos exploratórios no Estado, localizados nas regiões Central, Alto São Francisco, Noroeste, Norte e Triângulo Mineiro.
De acordo com a empresa, está sendo realizado o estudo sísmico na área em que a Petra Energia possui a concessão. O levantamento identifica com precisão a área de exploração com maior potencial geológico de acumulações de hidrocarbonetos.
Até o momento já foi concluído 25% dos levantamentos previstos na primeira fase. Todos os estudos prévios são necessários para identificar as áreas de maior probabilidade de sucesso. De acordo com a companhia, a atual etapa deverá ser concluída até o primeiro trimestre de 2012.
Após a identificação das regiões com maior potencial, será iniciada a segunda etapa dos estudos, que compreende a utilização de tecnologia sísmica em três dimensões (3D) e a perfuração de poços exploratórios.
A empresa não informou o volume de investimentos previstos para a primeira fase das pesquisas. "Não existe limite para o que vai ser investido, pois tudo depende dos resultados O programa de aportes, que contempla sísmica, outros métodos de estudo e a perfuração, segue os padrões da indústria do petróleo, com valores correspondentes aos de mercado", informou por meio de nota.
A companhia não revelou sobre indícios de reservas que possam ser exploradas comercialmente, mas informou que dois blocos em sua área de concessão estão próximos a jazida em Morada Nova, anunciada no ano passado.
Blocos
A Petra Energia possui 24 blocos exploratórios no Estado, localizados nas regiões Central, Alto São Francisco. Noroeste. Norte e Triângulo Mineiro
Os blocos em Minas Gerais foram arrematados pela empresa no 7° Leilão da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, realizada em outubro de 2005. Além das áreas em Minas, a Petra Energia possui as seguintes concessões; 1 bloco na Bacia do Amazonas (AM), onde atua como operadora: 7 na bacia do Parnaíba (MA), onde a empresa OXG é a operadora; e 21 blocos na bacia do Solimões (AM), onde a empresa HRT é a operadora.
São acionistas da empresa a STK Projetos e Participações S. A. e o BTG Pactual. A companhia do setor energético mantém filiais em Belo Horizonte e São Paulo.
Além da Petra Energia, possuem blocos exploratórios em Minas Gerais a Petrobras (seis lotes), a Geobras (nove lotes), e a Tarmar Terminais Aero-marítimos (um lote).
Em Morada Nova, os direitos exploratórios são do consórcio formado pelo governo de Minas, que, por meio da Companhia de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Codemig), detém 49% de participação na reserva, a Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda. (30%), a Delp Engenharia (11%), e a empresa capixaba Imetame (10%).
Quando foi realizado o leilão, o governo estadual informou que a demanda estadual de gás estava avaliada em 11 milhões de metros cúbicos mensais e que a oferta girava em torno de 3 milhões de metros cúbicos. As reservas do São Francisco já foram estimadas por empresas especializadas em 1 trilhão de metros cúbicos de gás.
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