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sexta-feira, 30 de março de 2012

Agenda de melhorias prevê ações e metas desafiadoras para toda a gestão estadual

Na Agenda de Melhorias que o governador apresentou durante a reunião gerencial realizada nesta quinta-feira (29), são destacados dez desafios, cujo objetivo final do governo estadual, que é tornar Minas Gerais o melhor Estado para se viver. O quadro a seguir mostra quais são esses desafios:


Metas e ações para cada desafio

Para cada um desses grandes desafios, foram estabelecidas ações e metas para 2012. No esforço de reduzir a pobreza e as desigualdades, por exemplo, estão previstas a ampliação do Piso Mineiro de Assistência Social para 620 municípios; construção e implantação de mais de duas mil cisternas de captação de água de chuva no Grande Norte de Minas; implantação de 82 sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário em localidades no Nordeste e Norte do Estado.

Na área de saúde, cujo desafio é “Viver mais e com mais saúde”, estão previstas, entre outras ações, o acompanhamento de pelo menos 20 mil gestantes e de crianças de até um ano, por meio do call center Mães de Minas. Também são metas a implantação de dois hospitais regionais – em Juiz de Fora e Divinópolis – e inauguração de quatro Centros de Atenção Secundária para Hipertensos e Diabéticos nas microrregiões de Diamantina, Patos de Minas, Pirapora e Teófilo Otoni.

No item “Ampliar e modernizar a infraestrutura e os serviços públicos” estão previstos: plena operação do Estádio Independência e a conclusão das obras do Mineirão; início das obras do programa Caminhos de Minas; da implantação dos terminais metropolitanos na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e conclusão de 13 trechos do Proacesso, além do reinício da expansão do metrô da capital mineira em parceria com o Governo Federal e a prefeitura de Belo Horizonte.

No campo da capacitação profissional estão previstos a inclusão de 30 mil novos alunos ao Projeto de Educação Profissional (PEP); criação de 35 mil vagas pela escola de formação Magistra para a capacitação continuada de profissionais da Educação; investimentos de R$ 160 milhões, por meio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), em parceria com a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) em apoio a empresas inovadoras e parques tecnológicos; e implantação de cinco unidades do Minas Fácil (serviço prestado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, em parceria com diversos órgãos públicos, que permite aos empreendedores abrirem negócios de forma simplificada e ágil, em no máximo 8 dias).

Shell acirra disputa por gás na bacia do São Francisco

Empresa antecipa trabalhos na região, em projeto que tem 40% de participação da mineradora Vale, inicia pesquisas em seis municípios e pode fazer a primeira perfuração ainda em 2012

Marta Vieira
Publicação: 30/03/2012 06:00 Atualização: 30/03/2012 07:15
Recomeçou a corrida por reservas de gás na porção mineira da Bacia do São Francisco, que poderão significar a redenção econômica para municípios pobres das regiões Norte, Noroeste e Alto Paranaíba. A Shell do Brasil informou ontem que decidiu antecipar em dois anos o cronograma de pesquisas em Minas e deu início, no mês passado, aos trabalhos de levantamento sísmico em seis cidades: Arinos, Buritis, Unaí, Urucuia, Pintópolis e São Francisco. A primeira perfuração de poço visando a identificar a ocorrência de gás em escala comercial poderá ser feita ainda neste ano, segundo a companhia, que se associou à mineradora Vale na operação de cinco blocos na bacia licitados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O consórcio Cebasf, formado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas (Codemig) e as empresas Delp Engenharia, Orteng Equipamentos e Imetame, concluiu em fevereiro o plano de detalhamento e avaliação das reservas descobertas no ano passado, a partir de um poço perfurado em Morada Nova de Minas, distante 280 quilômetros de Belo Horizonte, para colocá-lo efetivamente em produção. O grupo aguarda para até o fim de abril a aprovação da nova campanha, de acordo com Humberto Zica, diretor do consórcio e um dos coordenadores do trabalho na Bacia do Velho Chico. Os acionistas já definiram para o segundo trimestre o começo da exploração em outros dois blocos, o 120, que se concentra em Buritizeiro e João Pinheiro, e o 127, que engloba os municípios de Três Marias e São Gonçalo do Abaeté.

A Petra Energia obteve, em 14 de fevereiro, a licença do Conselho de Política Ambiental do estado (Copam) para realizar as pesquisas em Japonvar, no Norte do estado, e formalizou em janeiro e fevereiro os pedidos para trabalhar em Claro dos Poções e Montes Claros, respectivamente, também no Norte mineiro. A empresa já havia entrado com o processo de licenciamento para perfurar poços exploratórios em Varjão de Minas e Lagamar, no Noroeste. A Petrobras, por sua vez, mantém a sua única concessão ativa em Minas no município de Brasilândia de Minas.

A exploração da Shell em Minas, que conta com a participação acionária de 40% da mineradora Vale, representa o primeiro projeto onshore (em terra) da empresa petrolífera, que prevê a aquisição de 1,1 mil quilômetros de dados sísmicos em 2D, alcançando 12 municípios. A companhia pretende concluir essa etapa inicial do processo exploratório no primeiro semestre de 2013. Em nota encaminhada ao Estado de Minas, a Shell informou estar dando prioridade ao recrutamento de mão de obra local para os trabalhos. Em Minas e no Maranhão, a empresa mantém 150 brasileiros trabalhando na pesquisa de gás.

sábado, 17 de março de 2012

Futuro de Minas e o gás natural

Fonte: ABRACE

Minas Gerais tem a oportunidade - talvez única - de alavancar ainda mais seu desenvolvimento econômico e social com base na produção e uso locais de gás natural. O estado dispõe de montantes expressivos do energético a serem explorados e de empreendedores comprometidos em trabalhar fortemente em favor da produção e escoamento do insumo, além das indústrias que contam com o gás para ampliar suas unidades produtivas.
 
A perspectiva agora é que seja definido um marco regulatório local que respeite as condições de atuação de todos os agentes, favoreça o desenvolvimento do mercado e evite erros e vícios incorridos em outras regiões do país. Ao que tudo indica, o governo local está comprometido com essa tese e busca a convergência de todos os agentes em favor de Minas.

Relativamente nova como área de exploração de hidrocarbonetos, a Bacia do São Francisco tem apresentado perspectivas bastante promissoras em termos de produção. Na região do Alto São Francisco, por exemplo, estimativas apontam que os recursos recuperáveis possam ser de até 194 bilhões de metros cúbicos de gás natural. Operadores que atuam em regiões próximas fazem projeções ainda mais otimistas e o governo local já trabalha com previsões de que o suprimento possa chegar a até 40 milhões de metros cúbicos por dia por um período de até 20 anos.
 
Em paralelo a esses avanços em termo de exploração,  o estado está atuando na definição de uma política regulatória para o gás natural com o objetivo de garantir estímulos para o uso local do combustível com altos padrões de eficiência técnica e econômica. A indústria tem contribuído nesse processo, mostrando a importância de que, desde o início, as regras prevejam uma remuneração justa para a concessionária de distribuição - condizente não só com o riscos da atividade como com as condições macroeconômicas do país -, ao mesmo tempo em que garantam custos competitivos aos consumidores livres de gás ou autoprodutoras.
 
 
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quinta-feira, 15 de março de 2012

DEU PINGONGO NA LINGUAGEM

Pois é... O tempo passou. A eletricidade rodeou a ponta da represa e, com ela, veio o progresso, a eletrificação rural.

Tem até aquela história do caboclo que instalou uma lâmpada só, num fio comprido. E andava com ela pela casa a fora. Como se fosse uma lamparina na ponta d'uma linha.

Mas essa é uma outra história. O povo já tinha aprendido a usar a eletricidade. Os prefeitos já tinham melhorado o Junco, que agora já tinha posto de saúde, de dentista, de telefone, lavanderia e até Escola de Ensino Fundamental. Com isso ninguém precisava mais sair pra procurar escola nem conforto. A população já tinha até aumentado. A venda de bicicleta também. Ainda mais que ali é tudo chapadão. Tudo plano. Bom mesmo pra andar de bicicleta.

Foi numa dessas aí que tinha resolvido mudar de vida. Formado na prática, resolvera montar uma oficina de bicicletas. Ali em casa mesmo. Pelo menos nas horas de folga.

Tinha pegado uma escova, velha, de dentes, uma latinha de tinta de engraxar sapato e, com elas, escrito num pedaço de tábua: Concertador de Bicicleta.

O filho, que já estava estudando, deu de implicar. Disse que estava errado. Tinha que ser com S. Não com C. Conserto é para coisa que deu pingongo, enguiçou. Concerto é de música, não tem nada a ver com enguiço, estrago, defeito: tem a ver é com harmonia.

Pois então, contra-argumentara com o filho, queria dizer arrumar bicicleta, mas também desamassar, pintar; consertar a bicicleta e concertar a beleza dela, o “visu”, como dizia o filho – colocar ele em harmonia de novo.

É baixo! Não adiantou de nada! Tinha virado disputa. Questão de honra. O filho tinha que ganhar do pai, mostrar que, ao menos em coisa de escola, ele podia mais. Bateu o pé, não admitia passar a vergonha de ver o Erro de Português do pai sendo visto por todo mundo.

Não queria magoar o filho, mas também não queria dar o braço a torcer. Então foi só trocar a tábua e escrever:

Desenguiçador de bicicleta.

---OoO---

terça-feira, 13 de março de 2012

Codevasf promove capacitação em piscicultura para produtores de Minas Gerais

Diante do crescimento da piscicultura no vale do rio São Francisco em Minas Gerais, a Codevasf tem promovido, em vários municípios dessa região, capacitação técnica e comercial para pequenos produtores rurais que já participam ou pretendem participar do programa de criação de peixes em tanques-rede, o qual vem sendo implantado pela Companhia ao longo dos últimos dez anos.

De acordo com programação da Codevasf, 20 pequenos produtores de Morada Nova de Minas serão os primeiros a receberem esse treinamento, no período de 12 a 16 de março. Já em São Gonçalo do Abaeté, o curso será ministrado para igual número de participantes, nos dias 28, 29 e 30 deste mês. Os cursos terão como orientadores pedagógicos e de práticas o engenheiro de pesca José Jacobina Romaguera Neto, que é chefe do Escritório de Apoio Técnico da Codevasf em Morada Nova de Minas, além de técnicos dos escritórios locais da Emater/MG nos dois municípios.

O tema central dos cursos, segundo o engenheiro Jacobina Neto, será a criação de peixes da espécie tilápia em tanques-rede, com ênfase para o manejo do sistema; enfermidades; o dia-a-dia de criação; noções básicas para definição do custo de implantação do empreendimento e do processo de comercialização do pescado, dos produtos e subprodutos; legislação aplicada na aquicultura em águas da União e linhas de créditos existentes. A capacitação será de 40 horas, incluindo as aulas práticas em campo.

Produção - As ações da Codevasf na implantação e incentivo à piscicultura em oito municípios localizados no entorno do lago de Três Marias está propiciando a produção de mais cinco mil toneladas de tilápia por ano. Toda essa produção sai de aproximadamente 3.500 tanques-rede implantados no lago em 70 aglomerados de produções. Passando por todos os segmentos da cadeira produtiva dessa atividade pesqueira, são oferecidos mais de três mil empregos diretos e indiretos, segundo o superintendente da Codevasf, Dimas Rodrigues.


domingo, 11 de março de 2012

Gás pode trazer negócios para Minas

As empresas que quiserem aproveitar as oportunidades de negócios que poderão surgir com a exploração de gás na Bacia do Rio São Francisco devem começar a se preparar. O conselho foi dado pelo superintendente de Exploração da Agência de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Theognis Castejon, nesta sexta-feira (9), em reunião do Comitê de Petróleo e Gás da Câmara da Indústria de Energia da Fiemg.

Segundo ele, os sete consórcios de empresas que estudam e executam o levantamento sísmico da bacia encontraram indícios da existência de gás em praticamente todos os poços já perfurados até agora. “Ainda é cedo para declarar viabilidade comercial dessas áreas. Mas há fortes perspectivas de produção no longo prazo”, salientou Castejon.

Ele informou que a ANP está analisando a primeira proposta de plano de avaliação, processo que permitirá delimitar a jazida para estudos. A estimativa é de que, em cerca de cinco anos, já possa iniciar alguma produção na região.

São Francisco entra em avaliação

O consórcio Orteng/ Codemig/ Imetame/Delp encaminhou à ANP o plano de avaliação da descoberta de gás feita no bloco SF-T-132, localizado na Bacia do São Francisco, na região de Morada Nova de Minas. O projeto foi entregue à agência no fim de fevereiro, pouco mais de um ano depois de o grupo confirmar a descoberta de um grande reservatório não convencional de gás, com volume estimado entre 176,5 bilhões e 194,6 bilhões de m3 em uma área de 287 km2.

Os detalhes do plano estão sendo mantidos em segredo até que o projeto seja aprovado em definitivo. A expectativa da indústria é de que o plano contemple, pelo menos, a perfuração de dois poços de avaliação e mais estudos regionais voltados à avaliação do reservatório.

A descoberta no SF-T-132 foi feita em outubro de 2010, através da perfuração do poço 1-ORTENG-1-MG, executado com base na aquisição sísmica de 300 km de 2D. Após a campanha de perfuração do primeiro poço, o grupo contratou três estudos voltados à análise dos dados obtidos, dois quais dois foram executados pela Schlumberger e um pela Wood Mackenzie.

O descobridor do SF-T-132 atingiu a profundidade final de 2,4 mil m. O reservatório encontrado pelo consórcio mineiro é do tipo tight gas, conhecido por sua baixa permeabilidade e porosidade.

Além desse bloco, o grupo responde também pela operação do SF-T-127, onde está sendo negociada a contratação de levantamento sísmico 2D, com caminhões vibradores. A campanha deve ser feita pela Global, empresa que tem feito todas as aquisições na região, e a expectativa é de que sejam coletados de 150 a 200 km de dados 2D.

O início da campanha no SF-T-127 é estimado para daqui a três meses.


FONTE: EnergiaHoje

sexta-feira, 2 de março de 2012

Brasília será palco de festa cultural para homenagear filhos e amantes do Rio São Francisco

Evento terá lançamento de livro, show, exibição de filme e espaço para reunir ex-moradores das margens do Velho Chico e que hoje moram no Distrito Federal

Brasília será palco de uma grande festa para celebrar as pessoas que nasceram ou possuem família nas cidades ribeirinhos do Rio São Francisco e que hoje moram na capital federal. O evento “Homenagem ao Velho Chico” terá o lançamento do livro Os Chicos – Prosa e Fotografia (Nitro Editorial), dos mineiros Gustavo Nolasco e Leo Drumond e show de Aloísio Brandão, filho do sertão sanfranciscano radicado em Brasília há cerca de 30 anos. O grande encontro acontecerá no dia 06 de março, no Espaço Cultural Balaio Café (CLN 201 Norte – Bloco B), com entrada gratuita.
“Já fizemos o lançamento do livro em sete cidades brasileiras, mas este será uma festa especial para reunir amantes do Velho Chico e os filhos daquela região que estão espalhados por Brasília. Espero que seja uma noite inesquecível de reencontros e lembranças das margens do São Francisco”, afirma Nolasco, um dos autores do livro Os Chicos.

Os Chicos
O livro Os Chicos – Prosa e Fotografia, do jornalista Nolasco e do fotógrafo Drumond, surgiu da pesquisa realizada de 2007 a 2011, quando os autores percorreram as margens do Rio São Francisco, passando por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas.
Em homenagem ao nome do rio e para satisfazer suas veias de repórteres, os dois impuseram o instigante desafio de percorrer as comunidades ribeirinhas à caça apenas de personagens que se chamassem Francisco ou Francisca.
A caixa com dois livros – um de prosa e outro de fotografias - traz leituras poéticas de histórias do Rio São Francisco contadas pelos próprios ribeirinhos. Durante o evento “Homenagem ao Velho Chico”, a caixa será vendida por R$ 50,00. Os autores ainda doarão 30 exemplares para bibliotecas públicas do Distrito Federal e entorno.
O livro encerra a primeira etapa do Projeto Os Chicos (http://www.oschicos.com.br/), que teve o patrocínio do Governo Federal, da Cemig, Copasa, do Governo de Minas Gerais, do Banco BMG, da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e do Grupo Orguel. Contou ainda com o apoio da General Motors.

A segunda etapa do projeto se inicia em 2013, numa nova expedição ao longo do Rio São Francisco para a produção e filmagem de um vídeo documentário.

Aloísio Brandão
Baiano da cidade de Santana dos Brejos, sertão do Sudoeste baiano, onde morou até os 17 anos, Aloísio Brandão está radicado em Brasília desde 1980. Jornalista, músico, compositor e agitador cultural, é membro do Movimento Viva Arte, um observatório da cultura permanente que tem como objetivo mobilizar todas as forças das artes de Brasília.
Suas composições e músicas carregam de forma visceral a poesia do sertanejo brasileiro. Entre os seus parceiros de composição estão Climério Ferreira, Luli, Lucina, Ivan Braga, Olivá Apolinário e o genial poeta Vicente Sá. Está produzindo seu disco “O sobrevivente” (título provisório).
Para o evento “Homenagem ao Velho Chico”, Aloísio Brandão preparou um repertório especial tendo como inspiração o Rio São Francisco e sua gente.


SERVIÇO
Evento: “Homenagem ao Velho Chico”
21h – Projeção de fotos de Leo Drumond, produzidas junto às comunidades ribeirinhas do Rio São Francisco

21h15 – Exibição do curta-metragem “Os Chicos” (Leo Drumond e Gustavo Nolasco)

21h30 – Lançamento dos livros Os Chicos – Prosa e Fotografia e sessão de autógrafos com os autores Gustavo Nolasco e Leo Drumond

22h – Show do cantor e compositor Aloísio Brandão

Local: Espaço Cultural Balaio Café (CLN 201 Norte – Bloco B)
ENTRADA GRATUITA


Mais informações

Nitro Editorial – (31) 3297-7848
Gustavo Nolasco – (31) 9627-7379