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sábado, 17 de março de 2012

Futuro de Minas e o gás natural

Fonte: ABRACE

Minas Gerais tem a oportunidade - talvez única - de alavancar ainda mais seu desenvolvimento econômico e social com base na produção e uso locais de gás natural. O estado dispõe de montantes expressivos do energético a serem explorados e de empreendedores comprometidos em trabalhar fortemente em favor da produção e escoamento do insumo, além das indústrias que contam com o gás para ampliar suas unidades produtivas.
 
A perspectiva agora é que seja definido um marco regulatório local que respeite as condições de atuação de todos os agentes, favoreça o desenvolvimento do mercado e evite erros e vícios incorridos em outras regiões do país. Ao que tudo indica, o governo local está comprometido com essa tese e busca a convergência de todos os agentes em favor de Minas.

Relativamente nova como área de exploração de hidrocarbonetos, a Bacia do São Francisco tem apresentado perspectivas bastante promissoras em termos de produção. Na região do Alto São Francisco, por exemplo, estimativas apontam que os recursos recuperáveis possam ser de até 194 bilhões de metros cúbicos de gás natural. Operadores que atuam em regiões próximas fazem projeções ainda mais otimistas e o governo local já trabalha com previsões de que o suprimento possa chegar a até 40 milhões de metros cúbicos por dia por um período de até 20 anos.
 
Em paralelo a esses avanços em termo de exploração,  o estado está atuando na definição de uma política regulatória para o gás natural com o objetivo de garantir estímulos para o uso local do combustível com altos padrões de eficiência técnica e econômica. A indústria tem contribuído nesse processo, mostrando a importância de que, desde o início, as regras prevejam uma remuneração justa para a concessionária de distribuição - condizente não só com o riscos da atividade como com as condições macroeconômicas do país -, ao mesmo tempo em que garantam custos competitivos aos consumidores livres de gás ou autoprodutoras.
 
 
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