As empresas que quiserem aproveitar as oportunidades de negócios que poderão surgir com a exploração de gás na Bacia do Rio São Francisco devem começar a se preparar. O conselho foi dado pelo superintendente de Exploração da Agência de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Theognis Castejon, nesta sexta-feira (9), em reunião do Comitê de Petróleo e Gás da Câmara da Indústria de Energia da Fiemg.
Segundo ele, os sete consórcios de empresas que estudam e executam o levantamento sísmico da bacia encontraram indícios da existência de gás em praticamente todos os poços já perfurados até agora. “Ainda é cedo para declarar viabilidade comercial dessas áreas. Mas há fortes perspectivas de produção no longo prazo”, salientou Castejon.
Ele informou que a ANP está analisando a primeira proposta de plano de avaliação, processo que permitirá delimitar a jazida para estudos. A estimativa é de que, em cerca de cinco anos, já possa iniciar alguma produção na região.
Segundo ele, os sete consórcios de empresas que estudam e executam o levantamento sísmico da bacia encontraram indícios da existência de gás em praticamente todos os poços já perfurados até agora. “Ainda é cedo para declarar viabilidade comercial dessas áreas. Mas há fortes perspectivas de produção no longo prazo”, salientou Castejon.
Ele informou que a ANP está analisando a primeira proposta de plano de avaliação, processo que permitirá delimitar a jazida para estudos. A estimativa é de que, em cerca de cinco anos, já possa iniciar alguma produção na região.
Fonte: Sistema FEMG
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