Passividade, conformismo, submissão? Estamos vivendo o imobilismo. Afinal, fala-se muito e nada acontece. Existem pessoas que esperam mudanças, mas não fazem, nem promovem as reformas para mudar uma cidade de patamar. Pior, mesmo sabendo que boa parte da população não se sente atraída pela política atual, não têm de coragem de dar a cara a bater! No fundo, não acreditam que podem mudar, ou querem mudanças que partam de um modelo já existente, por isso não se mexem.
Acredito que a fragilidade está sintetizada no comodismo. Alguns formadores de opinião e políticos até têm consciência da importância da renovação política; há ainda entre eles, os que se dispõem a levantar a bandeira, mas falta a "coragem" para levar adiante as reformas necessárias. Audácia de romperem os laços com o passado. De começar do zero!
Acredito que a fragilidade está sintetizada no comodismo. Alguns formadores de opinião e políticos até têm consciência da importância da renovação política; há ainda entre eles, os que se dispõem a levantar a bandeira, mas falta a "coragem" para levar adiante as reformas necessárias. Audácia de romperem os laços com o passado. De começar do zero!
Não há como retirar uma cidade de um estado letárgico simplesmente com “boa vontade”. A verdade é que a grande maioria dos grupos políticos segue uma “cartilha pronta”, e ainda que impere um desejo de mudança, ninguém quer abrir mão da vantagem sobre o outro. De estar do lado do “grupo vencedor”!
Todo dia tento convencer pessoas de que não vale a pena “ganhar a qualquer preço”, pois quem ganha desta forma, não administra! Mas...
Como diria os Engenheiros do Hawaii, “Somos quase livres, isto é pior do que a prisão”!
Todo dia tento convencer pessoas de que não vale a pena “ganhar a qualquer preço”, pois quem ganha desta forma, não administra! Mas...
Como diria os Engenheiros do Hawaii, “Somos quase livres, isto é pior do que a prisão”!
Quatro anos, com a velocidade das transformações de hoje, é período suficiente para que decisões influenciem a moldagem do futuro e à construção de cenários onde viverão seus filhos, netos e bisnetos.
Deve-se ter a consciência de que todos os eleitores são contribuintes e pagam aos legisladores e aos dirigentes para exercerem o seu papel de governantes. Na verdade você, eleitor, é rigorosamente o patrão dos governantes.
Que tal começar pelo elementar, que não vem sendo tratado na campanha? Saber como estamos hoje e como queremos estar em quatro ou oito anos já seria um grande começo. Ter rumo e prumo consciente, que aponte para a sustentabilidade na construção do futuro é requisito indispensável para credenciar qualquer político.
Deve-se ter a consciência de que todos os eleitores são contribuintes e pagam aos legisladores e aos dirigentes para exercerem o seu papel de governantes. Na verdade você, eleitor, é rigorosamente o patrão dos governantes.
Que tal começar pelo elementar, que não vem sendo tratado na campanha? Saber como estamos hoje e como queremos estar em quatro ou oito anos já seria um grande começo. Ter rumo e prumo consciente, que aponte para a sustentabilidade na construção do futuro é requisito indispensável para credenciar qualquer político.
“A humanidade tem dupla moral: uma que prega mas não pratica, outra que pratica mas não prega”. Creio que o comodismo sempre foi e continuará sendo um grande empecilho para a humanidade. É tão mais fácil atribuir nossas limitações aos “heróis”...
Fugir dos problemas é mais fácil do que enfrentá-lo. E assim, seja na área política, social ou religiosa, os heróis serão sempre bem-vindos. Ora, para os heróis não existe esgotamento de possibilidades, não existe fadiga, não existe medo! E eles podem estar aí em uma esquina qualquer esperando por ser revelado!
Precisamos de heróis (ainda que com prazo de validade) à custa de termos que viver no “deixa como está, não se pode mudar” ...
A pior pobreza é a do espírito. Somos carentes de heróis porque nos falta atitude de “grande”. Nos falta coragem e vontade para cumprir e assumir o nosso papel de gente. E assim, entregamos a nossa vida, os nossos problemas nas mãos de outrem para que ele resolva.
Estamos nos descaracterizando, perdendo nossos valores, e muitos precisam entender que a falta de princípios é a raiz de todas as misérias.
Fugir dos problemas é mais fácil do que enfrentá-lo. E assim, seja na área política, social ou religiosa, os heróis serão sempre bem-vindos. Ora, para os heróis não existe esgotamento de possibilidades, não existe fadiga, não existe medo! E eles podem estar aí em uma esquina qualquer esperando por ser revelado!
Precisamos de heróis (ainda que com prazo de validade) à custa de termos que viver no “deixa como está, não se pode mudar” ...
A pior pobreza é a do espírito. Somos carentes de heróis porque nos falta atitude de “grande”. Nos falta coragem e vontade para cumprir e assumir o nosso papel de gente. E assim, entregamos a nossa vida, os nossos problemas nas mãos de outrem para que ele resolva.
Estamos nos descaracterizando, perdendo nossos valores, e muitos precisam entender que a falta de princípios é a raiz de todas as misérias.
Campanha pelo voto consciente!
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