Minas
Gerais está muito perto de conhecer o volume de gás disponível em pelo
menos um dos 39 blocos que hoje exploram a bacia do São Francisco. O
consórcio CEBASF, responsável pelo bloco 132, composto pela Orteng,
Codemig, Delp e Imetame, já apresentou resultados de estudos realizados
na região de Morada Nova de Minas que indicam a presença de 176 a 194
bilhões de metros cúbicos de gás. O volume exato deverá ser conhecido
até o segundo semestre deste ano, segundo informou a superintendente de
Política Energética da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas
Gerais, Marina Meyer Falcão, durante reunião, hoje (11), do Comitê de
Petróleo e Gás da Câmara de Energia da Fiemg.
A bacia tem extensão de 350 mil quilômetros quadrados. Desses, quase 120 mil estão em concessão. O bloco 132 é, de acordo com Meyer, o que apresenta trabalhos mais avançados. Considerando as perspectivas de exploração econômica do gás na região, Meyer apresentou aos empresários o plano diretor do gás natural na bacia do São Francisco, elaborado pela Secretaria. O objetivo desse estudo é orientar as empresas sobre como investir na bacia e desenvolver a indústria local. Visa ainda a esclarecer sobre arrecadação de royalties, custos de produção e venda e possibilidade de implantação de arranjos produtivos locais.
A demanda de Minas por gás natural triplicou nos últimos 10 anos, mas a rede de distribuição ainda é baixa, de acordo com Meyer. Para o professor Cláudio Pinho, que também participou da reunião na Fiemg, o momento é oportuno para o estado. “O mercado americano vai melhorar e o ajuste na política econômica brasileira está acontecendo em um momento fundamental para o setor. Falta Minas dar o pontapé inicial”, afirmou. Na sua opinião, Minas Gerais está vivendo seu terceiro ciclo de riqueza. Primeiro foi o ouro, depois o aço. Agora é a vez do gás”.
A bacia tem extensão de 350 mil quilômetros quadrados. Desses, quase 120 mil estão em concessão. O bloco 132 é, de acordo com Meyer, o que apresenta trabalhos mais avançados. Considerando as perspectivas de exploração econômica do gás na região, Meyer apresentou aos empresários o plano diretor do gás natural na bacia do São Francisco, elaborado pela Secretaria. O objetivo desse estudo é orientar as empresas sobre como investir na bacia e desenvolver a indústria local. Visa ainda a esclarecer sobre arrecadação de royalties, custos de produção e venda e possibilidade de implantação de arranjos produtivos locais.
A demanda de Minas por gás natural triplicou nos últimos 10 anos, mas a rede de distribuição ainda é baixa, de acordo com Meyer. Para o professor Cláudio Pinho, que também participou da reunião na Fiemg, o momento é oportuno para o estado. “O mercado americano vai melhorar e o ajuste na política econômica brasileira está acontecendo em um momento fundamental para o setor. Falta Minas dar o pontapé inicial”, afirmou. Na sua opinião, Minas Gerais está vivendo seu terceiro ciclo de riqueza. Primeiro foi o ouro, depois o aço. Agora é a vez do gás”.
Fonte: Sistema FIEMG
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