Consórcio procura fornecedores.
LEONARDO FRANCIA.
O consórcio Cebasf, detentor de jazidas de gás natural na bacia do rio São Francisco, em uma área próxima de Morada Nova de Minas, na região Central do Estado, estima que as reservas no bloco podem chegar a quase o dobro dos números já divulgados, de 176,5 bilhões a 194,6 bilhões de metros cúbicos. Além disso, o consórcio está em fase de prospecção de fornecedores dos equipamentos usados no tipo de perfuração necessário no subsolo do local, que inclui uma fase de "fraturamento".
O diretor comercial da Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda, operadora do consórcio, Ricardo Vinhas, explica que o grupo de empresas detentoras das reservas pediu a prorrogação do prazo de exploração, após a confirmação do dimensionamento da jazida, exatamente para ganhar tempo para a prospecção de fornecedores internacionais.
Tivemos que fazê-lo para prospectar fabricantes dos equipamentos necessários para o tipo de perfuração que será feito no local. Não existem fornecedores nacionais e, por isso, teremos que buscar parceiros no exterior. Isto está longe de afetar os planos de exploração comercial da jazida", afirma Vinhas.
Projeções - Segundo ele, aproximadamente 35% do gás natural explorado e utilizado no país são provenientes de explorações no mesmo tipo de subsolo encontrado em Morada Nova. Vinhas revela que o consórcio estima, inclusive, que as reservas podem chegar a praticamente o dobro dos valores já informados ao mercado.
Os números já divulgados pelo consórcio dão conta de que o volume de gás natural encontrado em apenas uma pequena parte (400 quilômetros quadrados), do total da área de 2,9 mil quilômetros quadrados no local, varia de 176,5 bilhões a 194,6 bilhões de metros cúbicos.
Somente com a exploração comercial do gás encontrado nesta parcela da jazida, o consórcio projeta um faturamento de R$ 5 bilhões. No total, em toda a área, a estimativa inicial é de que a reserva chegue a 8 milhões de metros cúbicos/dia, o que equivale a quase 30% dos 28 milhões de metros cúbicos de gás natural fornecido diariamente pela Bolívia por meio do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol).
O diretor comercial da Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda, operadora do consórcio, Ricardo Vinhas, explica que o grupo de empresas detentoras das reservas pediu a prorrogação do prazo de exploração, após a confirmação do dimensionamento da jazida, exatamente para ganhar tempo para a prospecção de fornecedores internacionais.
Tivemos que fazê-lo para prospectar fabricantes dos equipamentos necessários para o tipo de perfuração que será feito no local. Não existem fornecedores nacionais e, por isso, teremos que buscar parceiros no exterior. Isto está longe de afetar os planos de exploração comercial da jazida", afirma Vinhas.
Projeções - Segundo ele, aproximadamente 35% do gás natural explorado e utilizado no país são provenientes de explorações no mesmo tipo de subsolo encontrado em Morada Nova. Vinhas revela que o consórcio estima, inclusive, que as reservas podem chegar a praticamente o dobro dos valores já informados ao mercado.
Os números já divulgados pelo consórcio dão conta de que o volume de gás natural encontrado em apenas uma pequena parte (400 quilômetros quadrados), do total da área de 2,9 mil quilômetros quadrados no local, varia de 176,5 bilhões a 194,6 bilhões de metros cúbicos.
Somente com a exploração comercial do gás encontrado nesta parcela da jazida, o consórcio projeta um faturamento de R$ 5 bilhões. No total, em toda a área, a estimativa inicial é de que a reserva chegue a 8 milhões de metros cúbicos/dia, o que equivale a quase 30% dos 28 milhões de metros cúbicos de gás natural fornecido diariamente pela Bolívia por meio do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol).
Leia matéria completa: Diário do Comércio
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