Nos últimos anos estamos nos acostumando a ver um escândalo de corrupção atrás do outro. A maior punição recebida pelos envolvidos é simplesmente a perda do cargo, isso quando ocorre alguma punição. Em nenhum dos casos vimos por exemplo, a devolução do dinheiro desviado, aos cofres públicos. Jamais vimos os bens dessas pessoas serem confiscados como forma de garantia para o ressarcimento ao Estado.
Na prática, pessoas são afastadas dos cargos, mas muito rapidamente passam a ocupar outros cargos, em outros órgãos, e na maioria das vezes continuam cometendo os mesmos erros. Ocorre simplesmente a substiuição de algumas peças, mas muitas vezes as novas peças também são defeituosas.
Nada de novo acontece, surge um escândalo, passam-se alguns dias, surge outro escândalo e o anterior cai no esquecimento.
É possível perceber em alguns casos também, uma covarde inversão de valores, onde os denunciados passam a ser vítimas e os denunciantes passam a ser os réus, são massacrados, aniquilados...
Por último, a novidade do momento: Passa-se a discutir o uso de algemas em ações policiais, deixando de lado o ato da corrupção em sí. A mídia, importante veículo de esclarecimento, que tem desempenhado brilhantemente o seu papel, também acaba contribuindo para o desvio do foco, dando exagerada importância a esse tipo de discussão.
Certamente em um Estado Democrático de Direito, as leis precisam ser respeitadas, as decisões da Suprema Corte devem ser seguidas à risca, devem prevalecer os direitos humanos, a presunção da verdade, o direito à defesa, etc.
Entretanto, o foco principal jamais pode ser deixado em segundo plano.
Acorda Brasil!!!!
Na prática, pessoas são afastadas dos cargos, mas muito rapidamente passam a ocupar outros cargos, em outros órgãos, e na maioria das vezes continuam cometendo os mesmos erros. Ocorre simplesmente a substiuição de algumas peças, mas muitas vezes as novas peças também são defeituosas.
Nada de novo acontece, surge um escândalo, passam-se alguns dias, surge outro escândalo e o anterior cai no esquecimento.
É possível perceber em alguns casos também, uma covarde inversão de valores, onde os denunciados passam a ser vítimas e os denunciantes passam a ser os réus, são massacrados, aniquilados...
Por último, a novidade do momento: Passa-se a discutir o uso de algemas em ações policiais, deixando de lado o ato da corrupção em sí. A mídia, importante veículo de esclarecimento, que tem desempenhado brilhantemente o seu papel, também acaba contribuindo para o desvio do foco, dando exagerada importância a esse tipo de discussão.
Certamente em um Estado Democrático de Direito, as leis precisam ser respeitadas, as decisões da Suprema Corte devem ser seguidas à risca, devem prevalecer os direitos humanos, a presunção da verdade, o direito à defesa, etc.
Entretanto, o foco principal jamais pode ser deixado em segundo plano.
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